segunda-feira, 17 de maio de 2010

L a O de obtusa


Não sei por que encafifei que maní significava mandioca. Eu um dia soube que maní é amendoim. Eu fiz espanhol no Cel Lep, me formei no intermediário. Mas li a receita e nem pensei que maní pudesse ser algo que não mandioca. Ele falava em maní tostado e moído, só podia ser farinha de mandioca. Comprei dois tipos de farinha de mandioca no mercadão e uns pedaços de mandioca descascada. Sorte que a "festa" foi toda na cozinha, todo mundo me ajudou com alguma coisa. A Juliana lia a receita alto e eu e meu irmão, Marcos, íamos fazendo, enquanto a Simoni tirava fotografias (mais tarde apresento melhor os convidados). Todo mundo sabia que maní é amendoim e, por sorte, eu tinha um pacote amendoim torrado.


Termos que aprendi (ou quase)

licuados - por dedução, conclui que frejoles licuados eram feijões passados pelo liquidificador. Estou certa, não?

kion - gengibre. Este foi o próprio Gaston quem me disse do que se tratava. Segundo ele, o gengibre é um dos quatro ingredientes básicos da cozinha chifa.

maní - amendoim. Não é mandioca.

masa siu mai - é uma massa de pastel semelhante à do guioza. Na Liberdade, encontrei apenas massa para wantán (veja post a seguir), rolinho primavera e guioza. Na verdade, pelo que apurei, a sui mai tem a mesma receita do wantán, mas é redonda como o guioza. Mas é tudo muito parecido. Naquela noite, usei massa de guioza. Depois vou fazer um teste com wantán e conto para vocês.

olla - panela, caldeirão. Essa é a definição do Michaelis. Naquela noite eu não tinha consultado o dicionário. Falei para meu irmão juntar tudo numa olla e ele quis me matar. "O que é uma olla?". Chutei certo: panela. Usamos o wok que eu comprara naquela tarde.

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