Juliana, Marcos e Simoni abrindo os trabalhos. O pisco sour
Como eu já disse em algum momento lá atrás, cheguei em casa às 22h junto com os convidados. Na verdade, passei para pegar o Marcos depois que saí do Santa Luzia. Fomos, então, ao Pão de Açúcar que fica a algumas quadras de casa, em frente ao prédio dele, comprar gelo. Quem estava por lá comprando um vinho? Juliana, na fila do caixa com uma garrafa de tinto. Perguntou o que eu achava? Falei que ela escolhesse o que preferia tomar, mas contei o que tinham me dito pouco antes sobre o por quê de feijão e vinho tinto não combinarem. O resultado foi que trocamos o tinto por um prosecco.
Isso me tomou mais alguns minutos. Sorte que já havia avisado a Simoni por telefone que me atrasaria. Quando cheguamos em casa, pusemos o prosecco no freezer e abrimos o espumante português que estava na geladeira há cerca de uma hora. Estava quente. Marcos trocou por cerveja. Eu e Juliana insistimos.
Coloquei o feijão na panela de pressão. Guardei o que dava para guardar. Lavei os objetos novos. Nesse meio tempi, Simoni chegou com um vinho tinto. Juliana aderiu.Mas logo oMarcos preparou para nós um pisco sour. Drinque mais típico do Peru, é preparado com o destilado de uva, limão, açúcar, clara de ovo e angostura. Marcos tinha levado toda a parafernália, inclusive a coqueteleira para preparar a bebida. Ele é um seguidor de receitas. Não literal, mas muitas vezes lê as receitas, grava e depois repete. Não sei de onde tirou a receita do drinque, mas era cheio de truques de barman, tipo, o açúcar já veio diluído em um jarrinha.
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