Pinheiros está virando um pólo do movimento por aqui conhecido como bistromania, formado por casas pequenas à frente das quais há jovens chefs saídos das várias escolas de gastronomia do Brasil e do mundo. Alguns como o Felipe Ribenboim e o Gabriel Broide, do Dois Gastronomia, e a Gabriela Barreto, do Chou, já provaram que têm talento e devem ir longe. Outros nem tanto. Mas, é claro, que não se espera que todos eles tornem-se grandes chefs. Se fizerem uma boa comida a um bom preço, está ótimo.
No Le Jazz, me agrada especialmente o fato de eles terem vinhos bons dentro da faixa de preço que posso pagar: entre R$ 45 e R$ 70. Tenho tomado o Quinta da Ponte Pedrinha 2005. Safra, boa quase no mundo todo, contribui, mas esse Dão é muito redondinho. Se não me engano, sai por $ 48. Comentei sobre esse vinho com o doutor Mario Telles, um dos meus professores no curso da ABS (Associação Brasileira de Sommeliers), e ele disse que os vinhos dessa cave portuguesa são realmente muito bem feitos. Esse que eu tomo é o mais barato da linha deles. Quero qualquer dia tomar os mais caros.Quanto à cozinha do Chico, ainda não tenho opinião completamente formada. Dêem uma olhada no vídeo! Sei de uma amiga que vai adorar.

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